Ano Novo

Então chegou aquela altura do ano em que anda tudo em balanços, não é verdade? Cuidado é o que vos digo, tanto balanço e ainda caem ou enjoam. Aaaahhhh, tão engraçadinha que eu estou hoje.
Pois que não tenho grande balanço para fazer, sendo que dizer que passei o ano outra vez sem arranjar aquilo a que realmente possa chamar de emprego (ou trabalho tanto faz, apesar de esse sempre ter tido por uns mesitos no verão). Mas ter tido saúde e amor, mesmo que com uns ataques de alergia e alguns atritos com o senhor meu gajo, mas que de certa forma serviram para decidirmos o que queremos para a vida e fortalecer a nossa relação.
Já a paz teve os seus momentos tortos, que me passei muitas vezes da marmita, tive momentos de total perda de paciência, eu que até sou uma paz de alma.
Valeu também pelas pessoas que conheci ou que conheci melhor,
Para 2015 nem vou fazer planos, nem desejos, nem pedidos, vá talvez só mesmo um emprego, que seria o caminho para tudo o resto. Ah, e saúde que sem isso nada mais interessa.
Quanto a vocês pessoas, portem-se bem, comam muito, bebam com moderação, apertem as bochechas das vossas crianças, beijem as pessoas que amam, beijem muito na boca, muito. E façam muito amor ou sexo, como queiram, mas com cuidadinho. E todos os dias ao acordarem espreguicem-se bem, tomem um bom pequeno-almoço, deixem-se dessas merdas dos batidos verdes que qualquer dia andam a vomitar o fígado, e comam chocolates.
E vão ver o mar, sintam o vento, abracem o pôr do sol. E sorriam, sorriam muito, pessoas!

FELIZ 2015

Pós-festa

Cá por casa anda tudo dormente, sinto que ando a comer há 3 dias. Isto está bonito, está.
E ainda falta a passagem de ano. Ai a minha vidinha, que prevejo assim para o meu signo um 2015 com um rabo gigante e uma barriga a chegar à China.
E ainda há ali tanta caixa no frigorífico...

Yeah!


A todos um Bom Natal

Feliz Natal, pessoas. Comam muito e mandem aí umas garrafas de vinho abaixo por mim, já que eu não posso beber. Mas é só porque não gosto de vinho 




Eu bem disse

Pumba! 2 horas e tenho as compras de Natal todas feitas. E não chegaram a 40€, 6 prendas.
Senhores governantes, estou disponível para fazer assessoria no ministério das finanças e economia.

Conto de Natal II

Era uma vez, uma menina que adorava o Natal. Eram as luzinhas da árvore, as bolas penduradas, as prendinhas em baixo, o perú, as rabanadas, os sonhos, as filhoses, o arroz doce, os cânticos de natal. Era tudo, basicamente. Até que cresceu e descobriu que isto dos ajuntamentos familiares, quando a família não é de raiz (e mesmo quando é), pode ser uma grandessíssima merda e passou a não gostar muito!
Ele é o A que não se dá com o B, ele é o X que é um chato do caraças, ele é o Y que não suporta o Z. E é a menina que não tem paciência para nenhum deles, mas que faz sempre aquele sorriso 35, manda o cabelo para trás e pensa "Vamos lá a isto, que é só por uma noite".

E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE
ou então não.

...

Acabei de ver um rabo e um pirilau, no telejornal da noite na SIC. Acho que vou ter pesadelos, não porque seja pudica, mas o rabo do senhor era peludo!

Conto de Natal

Era uma vez uma miúda fofinha que adorava o Natal. Ora esta era uma época de prendas, o que havia para não gostar?
Mas havia uma grande questão. Miúda fofinha, que nunca foi na cantiga da existência do Pai Natal, visto que sempre achou que o gordo de vermelho não cabia na pequena chaminé que havia em sua casa, não conseguia achar explicação para o facto de as prendas aparecerem na árvore, depois de voltar da missa do galo (essa coisa que miúda fofinha sempre achou uma seca).
Tal facto assombrou-a durante alguns anos, basicamente até perceber o esquema que o seu pai fofinho inventou e que consistia em ser o ultimo a sair de casa, e enquanto a mãe fofinha distraía as crianças fofinhas escadas abaixo, pai fofinho voltava a subir as escadas a correr, abria a porta, colocava as prendas na árvore, fechava a porta, corria escadas abaixo e aparecia alegremente junto ao resto da família fofinha para abrir o carro.
Foi nesse dia que dei ainda mais valor ao meu pai fofinho!

THE END

Eu quase que adivinho

Aproxima-se o Natal e já vislumbro uma bela merda. Lá vou ter de aturar malucos de novo, com a diferença de que, como este ano é cá em casa, eu (leiam bem, EU) vou ter trabalho e chatice de sobra.
Sim, porque não estou a ver as pessoas malucas fofinhas a fazerem o que quer que seja, porque são pessoas que se cansam com facilidade e mesmo não trabalhando no dia 24, devem ter muita coisa para fazer. Depois como eu sou incapaz de deixar tudo nas costas da minha madrasta, lá vou eu trabalhar que nem uma mula.
Enfim, será um dia, uma noite, há-de passar. Quem me dera já na Páscoa. Começo a gostar pouco do Natal, não se nota?

Da preguiça ou coisas que tais

Nota-se muito que ando sem vontade de escrever aqui? Também ando com falta de imaginação e temas, mas suspeito que com o aproximar do Natal, talvez se arranje qualquer coisinha.
Até lá, pessoas!