Y-16

Constatar que já vivi mais anos sem eles do que eles...continua a doer.
Todos os anos tento que este dia passe depressinha. Todos os anos tento apagá-lo do calendário, da memória, da minha vida. Mas ele não desaparece. Faz parte dela e as cicatrizes não me deixam esquecer. Parece aliás que doem mais neste dia, principalmente as que não se vêem...

Pergunta a que ninguém me responde Nº18

Porque é que a idiotice vira moda e é objecto de culto, principalmente no Youtube?

Depois do tal video do tal parvo Hélio ou que raio é (coisa que eu nunca vi, mas ouvi falar exaustivamente), aparecem os vídeos de atrasados mentais gente a tourear carros!!
Tantas pessoas neste mundo a lutar diariamente pela vida e estas bestas a arriscá-la de maneira tão idiota!

Eu faço parte dos 24%


Mas se calhar já aprendia a equilibrar-me naquela coisa de duas rodas. Fazia-me tão bem ao físico...principalmente do meu rabo -.-'

Pergunta a que ninguém me responde Nº17

Onde é que foi o Verão, hum? De férias?????

Extremamente indignada com este tempo e com este vento estúpido, o qual me impede de me armar em menina e envergar um vestidinho todo catita. Damn it!

Pergunta a que ninguém me responde Nº16

O Benfica está a formar uma equipa ou um exército??
É que todos os dias aparece mais um jogador na mira, dado como certo ou já de contrato assinado, nas capas dos jornais. E aquilo já vai em quê...50 jogadores??

[E afinal foram duas perguntas!]

O amor escrito por outros

"Amar, é ter medo. Todo o tempo. Freud, explica da seguinte forma : tornamo-nos dependentes porque precisamos que o outro nos devolva, diariamente, a existência. Daí o medo de o perder. O amor implica correr riscos. Ele suscita um fenómeno de vertigem, por vezes mesmo de rejeição: podemos deixar de amar porque temos medo, sabotar tudo em vez de nos entregarmos e de confiar totalmente, reduzir a importância desse amor ligando-nos a uma actividade onde tudo depende de nós. Tudo isso como forma de nos protegermos do poder exorbitante do outro sobre nós. Ou desse amor em nós.

(...)

O amor afecta o nosso ser, o nosso lugar no mundo. Poucas pessoas se dão conta disso. Encontram-se sós, e sentem-se bem nessa solidão, porque estão protegidos da pulsão da morte. Mas o amor não é um contrato de afectos: é um sentimento violento que representa perigo para ambos os lados. Um perigo que, para muitos, continua a valer a pena correr."



Daqui.