Virei MasterChef #9


O meu pai fez anos no 1 de Maio e este ano decidi fazer um bolo diferente, mas que não desse trabalho. Saiu então um bolo de chocolate, com recheio de doce de morango e cobertura de chantilly, decorado com aqueles bombons maravilhosos com recheio.

Depois da vitória "estrondosa" do PS

O partido entra em crise! Isto anda tudo muito mau, a política anda pelas ruas da amargura, mas todos querem para lá ir, todos querem poleiro.
Eu bem disse que isto é um circo!

Isto para mim é circo

Isto das eleições é uma palhaçada. Uns a vangloriarem-se que ganharam e os outros perderam, outros que perderam, mas fazem como se nada se tivesse passado, outros ainda que ficam todos contentes com as derrotas dos outros, sem olharem bem para a sua própria derrota.
Isto para mim é circo. E eu gosto muito pouco de circo!

Como já me tinha esquecido

De como é uma maravilha trabalhar num ambiente carregado de mulheres. Ele é conversa e pouco trabalho, ele é cuscuvelhice, ele é confusão, ele é gritaria, ele é invejinhas, ele é com cada barbaridade dita, ele até é falta de entre-ajuda.
E aquilo de que as mulheres são multitask e os homens só conseguem fazer uma coisa de cada vez? Esqueçam, é mentira. Há uma semana que comprovo isso. Ou se conversa ou se trabalha. Elas não conseguem fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Safam-se duas ou três, que felizmente são as que mais trabalham comigo. Mas o importante é fazer o meu trabalhinho bem feito.

O Poder do Amor

Ou como a SIC estava muito triste em não ter um programa sobre a vida real de pessoas estranhas ao público...ou nem tanto. O Poder do Amor é o programa onde 10 casais vão estar juntos numa casa e pôr à prova a sua relação e o amor que os une, e por aqui me fico que não quero saber mais. Mostro-vos apenas aqui algumas caras de alguns dos casais:

Ana e Quimbé

Cláudia e Max

Márcio e Cátia

Gisela e Nuno

Ah, afinal não são assim tão desconhecidos. E se este programa mete ex-Casas dos Segredos (que agora é conhecido como cantora (oi??)) e a mulher furacão, que há uns anos distribuiu porrada e asneirada pelas outras participantes do programa que a trouxe às luzes da ribalta, EU NÃO QUERO VER ISTO!!
Vou ficar-me pelas capas das revistas, quando estas começarem a escavar os podres dos casais, e esperar para saber quantos destes casais é que vão deixar de o ser (sou tão optimista). Mas tudo sem ansiedade, que apesar de a minha vida ser um tédio, eu tenho mais que fazer.




Facto

Tenho a certeza que neste momento os portugueses conhecem melhor os candidatos a treinador do Mónaco, do que conhecem os candidatos às eleições europeias.

Por estes dias no meu Facebook

Há fotos e fotos (quando não são também vídeos) da malta nas Queimas das Fitas. Mesmo de malta que já acabou os cursos há algum tempo.
Mas o resultado é sempre o mesmo. Acabam a parecer todos uns putos bêbedos. Deprimente de se ver.

Viver na cidade

Tem coisas maravilhosas. Estamos perto de tudo, há mais transportes, os serviços centrais, os hospitais e afins.
E depois há as maravilhas de se viver na periferia, a 20 minutos de carro, 30 de transportes e poder dizer que se mora na aldeia. Eu não moro numa aldeia, pelo menos não naquilo a que a maioria chama de aldeia, mas moro numa aldeia o suficiente para a 10 minutos de casa ter uma horta onde posso ir buscar coisas tão boas e tão saudáveis como estas.


Alho francês, hortelã, salsa, rabanetes e cenouras (minúsculas e raquíticas, eu sei, mas muito gostosas). Tudo natural, sem adubos, sem nada. Chamam-lhe bio, chamem-lhe gourmet, chamem-lhe o que quiserem. eu chamo-lhes um figo =P

Novos gelados

Magnum com Marc de Champagne para celebrar os 25 anos do Magnum. Este tem uma cobertura cinzenta, a fazer lembrar a prata e sabor a champagne. E diz que também há um Solero Mojito.


E vai haver malta a apanhar pielas de gelados. Será que acusam no teste do balão? E as crianças, podem comer disto? Eu provei o Magnum e não morri de amores, sabia-me mesmo a bebida alcoólica, o que eu detesto.

Virei MasterChef #8


Uma espécie de bacalhau com natas. Mas com molho béchamel caseiro.

Dia da Mãe


Não tenho mãe há quase 20 anos. Nos primeiros anos o dia da mãe era para mim um dos dias mais dolorosos do ano, chegava a sair da sala quando davam anúncios sobre o tema.
Alguns anos mais tarde, o meu pai voltou a casar e levada pela onda de que a minha madrasta tinha uma filha, voltei a comemorar este dia.
O ano passado depois de uma forte discussão com ela, dias depois do dia da mãe, voltei a sentir-me órfã de mãe. As coisa foram melhorando nos últimos meses, e ontem ofereci-lhe uma lembrança, mas não foi a mesma coisa. Não consegui sentir a mesma "alegria" que tinha adquirido nos últimos anos. 
O vazio deste dia voltou. Cada vez gosto menos deste dias de festejo obrigatório. A minha mãe, lembro-me dela todos os dias, e todos esses dias lhe sinto a falta. Ontem, foi apenas o dia em que doeu mais um bocado.

Tristes factos da minha vida

É com grande tristeza (not) que constato que nunca poderei vir a ser uma fashionista. Não tenho roupa suficiente, não tenho sapatos suficientes, não tenho acessórios suficientes, não tenho dinheiro suficiente, não tenho patrocínios suficientes, e sobretudo, não tenho cagança nem tenho paciência suficientes.
Ai de mim! Vou então voltar à minha triste vidinha.