Conto de Natal II

Era uma vez, uma menina que adorava o Natal. Eram as luzinhas da árvore, as bolas penduradas, as prendinhas em baixo, o perú, as rabanadas, os sonhos, as filhoses, o arroz doce, os cânticos de natal. Era tudo, basicamente. Até que cresceu e descobriu que isto dos ajuntamentos familiares, quando a família não é de raiz (e mesmo quando é), pode ser uma grandessíssima merda e passou a não gostar muito!
Ele é o A que não se dá com o B, ele é o X que é um chato do caraças, ele é o Y que não suporta o Z. E é a menina que não tem paciência para nenhum deles, mas que faz sempre aquele sorriso 35, manda o cabelo para trás e pensa "Vamos lá a isto, que é só por uma noite".

E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE
ou então não.

2 comentários:

  1. Disso tudo que disseste, para muita menina só sobra mesmo "os sonhos" com "as bolas penduradas" :P

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  2. O comentário do Jedi está demais ahah :P
    Sim, tens razão... às vezes, as reuniões familiares dão para o torto... mas isso até tem a sua piada :P

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Qualquer coisinha, prometo ler com toda a atenção =)