Rumo ao Brasil

Apesar de amar futebol, não sou a pessoa mais entusiasta no que toca à selecção. Tenho quase uma relação amor-ódio, talvez pelo facto de termos jogadores muito bons e o extra de termos dos melhores jogadores do mundo, Cristiano Ronaldo (por quem não morro de amores, mas isso é outra conversa). Ora dito isto, era de esperar que não fosse preciso irmos ao play-off. Tínhamos um grupo acessível e fomos perder jogos impensáveis, nomeadamente com Israel, que por muito esforçados que fossem, não jogavam nada.
Mas fomos ao play-off e mais uma vez tivemos de sofrer. O primeiro jogo foi de gritos, falhamos que nos fartámos frente a uma Suécia muito, mas muito morna. O segundo jogo foi de tirar o fôlego, tornmos a falhar, mas desta vez vi mais querer, mais garra, mais união, o que se traduziu no resultado final.
Vai-me fazer confusão um Mundial sem o Ibrahimovic, gosto dele como jogador e acho que é mais um jogador espectáculo, mas prefiro ver o meu Portugal lá. Eles vão estar lá e eu estou aqui, para os ver.


E como estive lá nos jogos, a cantar o hino a plenos pulmões, de cachecol no ar, sinto que este triunfo também é meu (mas eu vou ficar-me por ver o Brasil pela televisão...oh well, vida de pobre).

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